Entrevista com a professora Valmiria Duarte
1) Ser professora foi uma decisão ou uma opção?
“Inicialmente eu acredito que foi uma opção, pois não era um sonho ser professora. Vi que precisava estudar e ter uma profissão e ser professora no momento foi mais adequado para mim. Quando comecei a dar aulas, me apaixonei! Hoje ser professora é uma decisão minha e jamais trocaria isso por qualquer outra profissão. Eu realmente me apaixonei em estar com os alunos e em construir algo na vida de alguém.”
2) Em sua opinião, quais os pontos positivos e negativos desta profissão?
“Os negativos são a desvalorização dos professores, a burocracia em relação à categoria, pessoas que executam o mesmo trabalho e mesmo assim são desvalorizados e a desvalorização salarial do profissional. A parte positiva é a visão de que você conseguiu construir não só conhecimentos, mas conceitos e princípios que os alunos levaram para o resto de suas vidas. E quando estiverem mais velhos e com suas respectivas profissões saberei que participei da construção da vida desta pessoa.”
3) Se não fosse professora, gostaria de seguir qual outra profissão?
“Eu quero seguir outra profissão, que é Interprete de Línguas. Porém, junto com o lado pedagógico. Gostaria de ser interprete em escolas dando aulas para alunos surdos. Também quero fazer psicologia pelo mesmo motivo, acho que vou ajudar tanto alunos surdos, quanto ouvintes.”
4) O que a senhora achou do projeto Jovem de Futuro?
“Achei espetacular! Acho que é um projeto que realmente inspira a responsabilidade do aluno, desenvolve trabalhos educacionais que o aluno levará para o resto de sua vida, por exemplo, quando o aluno futuramente estiver trabalhando em uma empresa, vai fazer seus deveres com muito mais responsabilidade e acredito que o aluno acaba tendo mais prazer em vir para a escola, pois se envolve muito mais. Portanto o projeto trabalha em cima da diminuição da evasão escolar.”
5) Se continuar lecionando em nossa escola, o que espera do projeto para os próximos anos?
“Espero continuar colaborando, espero também que haja um amadurecimento dos alunos, dos professores, da direção, que possamos aprender com os erros e que os alunos aprendam com isso e levem esta experiência para o resto de suas vidas.”
6) Já lecionou em quantas escolas além do Marlene?
“Já lecionei em quatro escolas, o Marlene é a minha quinta escola.”
7) Sabemos que é o seu primeiro ano aqui. O que achou de nossa de escola?
“A escola é maravilhosa! Me apaixonei pela escola, pela coordenação, pela direção, fui muito bem recebida pelos professores, a equipe docente é muito boa, todos me apoiaram e ajudaram, a Célia que é uma pessoa maravilhosa e tudo que pode me ajudar, me ajuda e me incentiva, os alunos me receberam muito bem, tiveram algumas salas que eu tinha certa rejeição, mas consegui conquistá-los. Amo esta escola e pretendo continuar aqui!
8) De 0 a 10. Que nota a senhora daria para os alunos em relação a tudo que fizeram até agora no projeto?
“Daria nota 10, pois acho que cada um deu o melhor de si, acredito que nós temos sempre que ser melhores e os alunos foram melhores no possível para o projeto. Se este ano dou a nota 10, acredito que nos próximos anos também serão nota 10, pois deram o máximo de si.”
9) De 0 a 10. Que nota a senhora daria a si mesma em relação a tudo que fez e ajudou no projeto?
“Talvez 8.5, pois tentei da melhor forma me engajar com todas as salas e tentei ajudar de alguma forma, dando minha opinião ou ajudando a cortar papéis. Acredito que tentei dar o meu melhor para este projeto.”
10) Quais são os seus hobbies favoritos?
“Gosto de ouvir músicas, gosto de ir a shows ao vivo, de ir ao cinema, museus, exposições, gosto bastante de livros, de brincar. Gosto de viver!”
11) Uma frase que te inspire.
“Nunca se vence uma guerra lutando sozinho.”
12) Val por Val.
“Sou uma pessoa autentica! Sou assim no meu trabalho, em casa, com meus amigos, sou eu mesma sempre, se não gostarem, paciência (risos).
Por : Jonathan Olavo e Amanda Rodrigues
1) Ser professora foi uma decisão ou uma opção?
“Inicialmente eu acredito que foi uma opção, pois não era um sonho ser professora. Vi que precisava estudar e ter uma profissão e ser professora no momento foi mais adequado para mim. Quando comecei a dar aulas, me apaixonei! Hoje ser professora é uma decisão minha e jamais trocaria isso por qualquer outra profissão. Eu realmente me apaixonei em estar com os alunos e em construir algo na vida de alguém.”
2) Em sua opinião, quais os pontos positivos e negativos desta profissão?
“Os negativos são a desvalorização dos professores, a burocracia em relação à categoria, pessoas que executam o mesmo trabalho e mesmo assim são desvalorizados e a desvalorização salarial do profissional. A parte positiva é a visão de que você conseguiu construir não só conhecimentos, mas conceitos e princípios que os alunos levaram para o resto de suas vidas. E quando estiverem mais velhos e com suas respectivas profissões saberei que participei da construção da vida desta pessoa.”
3) Se não fosse professora, gostaria de seguir qual outra profissão?
“Eu quero seguir outra profissão, que é Interprete de Línguas. Porém, junto com o lado pedagógico. Gostaria de ser interprete em escolas dando aulas para alunos surdos. Também quero fazer psicologia pelo mesmo motivo, acho que vou ajudar tanto alunos surdos, quanto ouvintes.”
4) O que a senhora achou do projeto Jovem de Futuro?
“Achei espetacular! Acho que é um projeto que realmente inspira a responsabilidade do aluno, desenvolve trabalhos educacionais que o aluno levará para o resto de sua vida, por exemplo, quando o aluno futuramente estiver trabalhando em uma empresa, vai fazer seus deveres com muito mais responsabilidade e acredito que o aluno acaba tendo mais prazer em vir para a escola, pois se envolve muito mais. Portanto o projeto trabalha em cima da diminuição da evasão escolar.”
5) Se continuar lecionando em nossa escola, o que espera do projeto para os próximos anos?
“Espero continuar colaborando, espero também que haja um amadurecimento dos alunos, dos professores, da direção, que possamos aprender com os erros e que os alunos aprendam com isso e levem esta experiência para o resto de suas vidas.”
6) Já lecionou em quantas escolas além do Marlene?
“Já lecionei em quatro escolas, o Marlene é a minha quinta escola.”
7) Sabemos que é o seu primeiro ano aqui. O que achou de nossa de escola?
“A escola é maravilhosa! Me apaixonei pela escola, pela coordenação, pela direção, fui muito bem recebida pelos professores, a equipe docente é muito boa, todos me apoiaram e ajudaram, a Célia que é uma pessoa maravilhosa e tudo que pode me ajudar, me ajuda e me incentiva, os alunos me receberam muito bem, tiveram algumas salas que eu tinha certa rejeição, mas consegui conquistá-los. Amo esta escola e pretendo continuar aqui!
8) De 0 a 10. Que nota a senhora daria para os alunos em relação a tudo que fizeram até agora no projeto?
“Daria nota 10, pois acho que cada um deu o melhor de si, acredito que nós temos sempre que ser melhores e os alunos foram melhores no possível para o projeto. Se este ano dou a nota 10, acredito que nos próximos anos também serão nota 10, pois deram o máximo de si.”
9) De 0 a 10. Que nota a senhora daria a si mesma em relação a tudo que fez e ajudou no projeto?
“Talvez 8.5, pois tentei da melhor forma me engajar com todas as salas e tentei ajudar de alguma forma, dando minha opinião ou ajudando a cortar papéis. Acredito que tentei dar o meu melhor para este projeto.”
10) Quais são os seus hobbies favoritos?
“Gosto de ouvir músicas, gosto de ir a shows ao vivo, de ir ao cinema, museus, exposições, gosto bastante de livros, de brincar. Gosto de viver!”
11) Uma frase que te inspire.
“Nunca se vence uma guerra lutando sozinho.”
12) Val por Val.
“Sou uma pessoa autentica! Sou assim no meu trabalho, em casa, com meus amigos, sou eu mesma sempre, se não gostarem, paciência (risos).
Por : Jonathan Olavo e Amanda Rodrigues
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