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25 de jun. de 2012

O JOVEM E SEUS SONHOS DEDICADOS AO ESPORTE

                         Eu não sonho alto para não perder o foco da Realidade”. 
                                                                                                         Lucas Felipe 


Lucas Felipe, mais conhecido como Jordan em referência ao seu grande ídolo, é aluno do 1º F na escola Marlene Camargo Ribeiro, e jogador amador de basquete sub-17 na SEJEL de Ribeirão Pires. Nesta entrevista procuro descobrir como o esporte pode transformar o futuro dos jovens que buscam e que se espelham em seus grandes ídolos para realizar o sonho de ser jogador profissional; e a importância do apoio dos pais e amigos na conquista desse objetivo, sem que a educação, ou seja, os estudos, sejam esquecidos.  

Gabriela Ribeiro: O que o Basquete representa para você? 
Jordan: Primeiro que o basquete é o momento em que eu libero todas minhas energias, seja esta positiva ou negativa, e é aonde eu consigo pensar e refletir um pouco sobre a minha vida. É o momento “eu” e a “bola”.  

Lucas Felipe, o Jordan.
Gabriela Ribeiro: Você sonha em ser jogador profissional de basquete e ser reconhecido como tal? 
Jordan: Sonhar eu sonho, mas eu tenho que saber que nada na vida é como a gente realmente quer. O caminho para conseguir realizar um sonho contém muitos obstáculos e pedras, por isso pode não dar certo. Eu não sonho alto para não perder o foco da realidade. Porém, ainda é um sonho e um objetivo que eu busco na minha vida. 

 Gabriela Ribeiro: Quando que você percebeu que o basquete não era apenas uma diversão, mas a busca por uma realização profissional? 
Jordan: Foi quando eu comecei a me interessar pelos jogos; quando eu comecei a ver campeonatos pela televisão, e eu também recebi muitos incentivos dos meus amigos, familiares e do meu treinador, e assim, comecei a levar mais a sério os meus treinos e jogos, e surgiu naturalmente o sonho de ser jogador.  

Gabriela Ribeiro: Você repetiu o ano, e agora faz pela segunda vez o primeiro ano médio, e se não der certo ser um jogador profissional de basquete, qual será o caminho a seguir? 
Jordan: Caso esse caminho que eu quero não der certo, eu tenho uma segunda opção em mente, procurar fazer cursos e uma faculdade. A partir do momento que eu reprovei, eu percebi que para conseguir o que eu quero, mesmo não gostando de estudar, eu tenho que pegar mais firme e me dedicar aos estudos, pois ele é essencial e a base de tudo! 

Gabriela Ribeiro: Muitos jogadores profissionais, quando crianças e adolescentes, se espelham     em seus ídolos. Até que ponto isso é importante? 
Jordan: Espelhar nos grandes ídolos, nos dá força para vencer. Eles persistiram, lutaram e conseguiram realizar. Outra coisa é que eu tento copiá-los e seguir seus exemplos positivamente. 



Gabriela Ribeiro: Você recebe apoio dos seus familiares e pais? 
Jordan: Eu recebo muito apoio dos meus pais, eles sempre me ajudam: Se eu preciso de alguma coisa para poder jogar, eles me dão. E eles me incentivam muito, e me dão conselhos sempre dizendo que nada é fácil na vida, e se eu acredito no meu potencial, eu tenho que persisti. E isso é muito importante! 



À esquerda seu ídolo Allan Iverson, e à direita Lucas Felipe.
Gabriela Ribeiro: E por fim, para encerrar nossa entrevista, quero saber se você acha que o esporte pode transformar o futuro, principalmente dos jovens, concebendo-lhes uma vida melhor.  
Jordan: Claro, já vi muitos jovens largarem drogas e irem melhor na escola por incentivo do esporte, mas isso varia da força de vontade de cada um pois cada um traça seu caminho. 

                                                                         




Gabriela Ribeiro Rodrigues



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