A minha
literatura preferida é aquela que foi produzida no século XIX. Nessa época, as
mulheres usavam trajes cheios de camadas e segredos. Vestidos grandes com
aparência de desconfortáveis.
Sempre
ficava me perguntando como as coisas evoluíram até chegarmos nos vestidos e
todos as outras roupas femininas de hoje. O mais próximo que podemos chegar de
um vestido do século XIX é o vestido de noiva, que eu particularmente
desconheço na intimidade porque nunca usei um desses.
Para
tentar entender a revolução no guarda-roupa das mulheres é necessário ler um
pouco de história – Revolução Feminina, influência de estilistas como Coco
Chanel, tecnologia na elaboração dos tecidos, etc – mas a verdade é que algumas
peças tornaram-se emblemáticas, ícones de verdade.
O
vestido é um desses ícones. Não há peça do vestuário feminino que seja tão
delicada, feminina, história e contemporânea ao mesmo tempo quanto essa.
É
possível encontrar um modelo para cada tipo de corpo, com texturas e estampas
que agradam a todos os gostos.
Por
esse motivo, eu escolhi o vestido como a peça feminina mais interessante e
versátil. As tendências para o inverno, segundo os blogs de moda, são vestidos
com pregas confeccionados em tecidos nobres e os vestidos com estruturas retas
(tipo anos 60). Os vestidos com estampas botânicas em cores terrosas como
marrom, verde-musgo, mostarda também estarão em alta.
Estampas botânicas em duas versões:
manga curta e longa. Lindos!
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Reto como nos anos 60 |
Vestido com pregas
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Por Marcia Scarpa
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