Bate-bola
Vitão Bonesso: Nota 10. Grande brother e eu sou muito fã dele. Entrevistei ele 2 vezes e foi um dos maiores picos de audiência. O Marcelo Nova foi um pouquinho mais, mas o VB é coisa fina!
Paulo Thomaz: Pelo amor de Deus hein... Grande Paulão! Um dos melhores bateristas e meu grande brother.
Rolando Castello Junior: Um dos melhores bateristas do Brasil. Tive o prazer de entrevista-lo no canal 45 (UHF) e entre outros eventos e shows. Nota10.
Regis Tadeu: Conheço virtualmente. Gosto dele, mas não tenho coragem do que ele fala, o que ele fala ou que ele critíca e etc. Tem um bom conhecimento de música e sabe o que é bom e o que é ruim. Se ele não gosta, ele fala que não gosta. Eu já sou mais maleavel, mas todos tem que entender que ele fala a verdade! Tem pessoas que criticam, mas ele nunca esconde a verdade. Nota 10.
Nelson Mota: Foi um dos percussores do som, era o único programa que tinha de música e que trazia vídeos dos EUA. E também foi um dos proporssores do rock e da minha juventude, os meus sábados eram sagrados ao assistir o 'O Sábado Som' na Rede Globo. Ele tem história e continua fazendo história.
Kiss Fm: É a única rádio que eu to ouvindo, a rádio do rock. Só que vejo que precisaria mudar um pouquinho mais o repertorio, que são sempre as mesmas bandas e as mesmas músicas. Eu já fui em um programa da Kiss chamado Brilhantina, do Fernando Barreto. Sugeria que mudassem algumas bandas e mudar algumas músicas das bandas que já estão tocando. Não é uma critícia, é um toque -, porque tem muita coisa boa e precisa dar uma chacoalhada pra criar um pouquinho de animo, tanto pro pessoal da produção e dos locutores. E cria mais a vontade de ouvir, como eu, que só ouço a Kiss Fm. 102.1 está na minha cabeça, a primeira em Classic Rock do Brasil.
Roadie Crew: Ótima revista! Sempre está atualizada em tudo e antenada do que surgi. Da uma grande oportunidade para as bandas nacionais, colocando lá no 'realease'. É uma bíblia pra quem gosta de rock, principalmente o mais pesado. Mas ela não deixa de colocar coisas dos anos 70 de jeito nenhum. É um máterial indispensável, porque tem muita coisa que eu não conheço. E se você não lê a Roadie Crew, nem vai saber se a banda existi, tanto nacional e internacional.
Rock Brigade: Outra que devemos parabenizar e que agrega muito, coloco mais ou menos na minha posição. Sempre deixa os leitores e os roqueiros antenados. O rock é um rotulo, sempre vem um Heavy, Thrash, Hardcore já tendo uma fusão dessas músicas. É uma revista indispensável para o roqueiro ou pra quem tá se iniciando.
Comando Rock: A CR eu conheço, quando apresentava o Na Rota do Rock, com a Vânia Cavalera, ela começo muito bem, mas ela não tem o casive da Roadie Crew e a Rock Brigade. É um pouquinho simples, mas ela não deixa nada a desejar. Muito boa também, eu tenho algumas coisas em casa na época que apresentava o Na Rota do Rock em 2003/2004, em Santo André, no Pq. da Juventude.
Maloik: Programa nota 10. Não peguei todas as edições, eu não vou mentir. É muito bem produzido, o pessoal faz com vontade e com conhecimento e que precisa mais espalhar a braza nesse programa, que eu soube através de um contato e que precisa divulgar mais. Tenho certeza que divulgando vai ter muito mais gente. São poucos que estão fazendo isso e poucos que tem a coragem do que eles estão fazendo. Parabéns para o Maloik.
Rocka Rolla: Eu assisto (risos). O rock é pra se divertir. O Bruno Sutter conhece muito de música, ele põem uma música brega e transforma em Heavy Metal. Assisto porque eu gosto dele e das tiradas dele. E quem sabe, um dia, ele possa colocar o Dr. Rock. (N.T.: Dr. Rock é um personagem, nome verdadeiro é Marcos Spiazi). Ele vai gostar. E ele também é um personagem (Detonator) e, de repente, ele possa gostar de mim. Eu assisto e acho o maior barato. Eu recomendo pra quem gosta de se divertir e também pra quem quer aprender, porque a gente aprende muito nesse programa. Nota 10 para o Bruno "Detonator" Sutter, o Deus do Metal (risos).
Bandas
Golpe de Estado: Uma das bandas que eu mais apresentei, tá certo que tem mudado a formação. Agora tá com o Dino Rocker (vocal) e o Roby Pontes (bateria). (M.C.R.: em breve eles vão lançar novo disco, que leva o nome de Direto do Fronte) Não tava sabendo. O Hélcio Aguira é um dos melhores guitarristas junto com o Nelson Brito, baixista. Eu tinha contato com o Kiko Müller (ex-vocalista da banda) e o Paulo Zinner (ex-baterista da banda), um dos melhores bateristas. O Roby Pontes tá muito bom no posto de baterista da banda! O Dino Rocker está muito bem, também. Apresentei eles no 2º Festival da Cultura Industrial de Santo André e não houve rejeição nenhuma, o pessoal canto junto e foi muito bacana. É a banda que mais apresentei até hoje e eles não me aguentam mais me ver (risos).
Patrulha do Espação: Grande banda de Rock Progressivo. Parece que o Junior tá lançando um novo CD... (M.C.R.: Já lançou) Nem sabia. Ele deve estar morando em Brasilia. Um dos melhores bateristas do Brasil, faz um rock progressivo de primeira. É uma das minhas bandas prediletas e tenho muita a preço por ele, e graças a Deus ele também tem muito a preço por mim. É muito legal, nota 10.
Made In Brazil: A maior banda de rock do Brasil. Eles também tão cansado de estar presentes: o Oswaldo, Rick Vacchione, o Celso e todo pessoal. Acho que eles são os nossos Rolling Stones, me dou muito bem com eles e também me respeitam. É um privilégio ter eles como contato e várias vezes apresentei. Todos sabem que o Rick Vacchione é um colecionador de todos os itens dos Rolling Stones, então se alguem for perguntar pra mim "qual é a banda nacional que eu mais gosto de ouvir com certeza eu deireo que é o Made In Brazil". A banda faz rock n' roll de verdade! 24h por dia.
Casa das Máquinas: Não conheço eles pessoalmente. Foi um dos percussores do rock nacional em meados dos anos 70. É uma banda que se fixo, tem uma grande procura pelos seus LP's. E todo roqueiro tem que conferir o Casa das Máquinas, porque foi uma coisa diferente pra época e até um pouco agressiva, no modo de falar. Todo roqueiro tem que ter os discos do Casa das Máquinas.
Dr. Sin: Tive o prazer de apresenta-los na última passagem deles em Santo André. O Andria e o Ivan Busic são pessoas super humildes e fazem rock n' roll de verdade e um show ao vivo muito bom. Ainda continuam na ativa batalhando. Estou louco pra conferir outro show ao vivo deles, porque eles me atenderam com muita humildade. Parabéns para o trio.
Torture Squad: Apresentei eles no programa Na Rota do Rock. Eles são muito queridos. Eles abriram o show de uma banda a pouco tempo atrás... (M.C.R.: abriu para o Anthrax e o Misfits no último dia 16 de abril) Isso mesmo. A banda tem um publico fiel. E se você por em um lugar pra se apresentar, com certeza vai atrair muita gente. Torture Squad é uma banda de ponta!
Sepultura: Apesar das mudanças é o nosso ícone nacional. Se projetou daqui para o exterior e, também, tá projetando bandas daqui pra lá. É a pioneira do Heavy Metal brasileiro e nossa refêrencia. Quando se fala em rock pesado no Brasil, o que vem na cabeça é o Sepultura. Apesar que outras bandas estão no mesmo nível.
Krisiun: Tive o prazer de apresenta-los 3 vezes, gente muito bacana! É uma banda que, também, tem um público muito grande e está fazendo um grande trabalho no exterior. Acho que já voltaram e, me parece, que eles vão tocar no Central Rock Bar em breve, vale a pena conferi-los.
Viper: Não deu pra ir no show, que foi com o André Matos no vocal. O show foi no Central Rock Bar, inclusive. Era a banda que todo mundo tava querendo de volta, teve um público muito bom e fizeram um show de primeira. Foi bom eles voltarem, porque que nem eu falo: precisamos fomentar o Rock, seja qual for as suas vertentes. Principalmente o rock pesado, que tem o público muito fiel.
Angra: Outro que tem grande público, até um pouquinho mais que o Viper, na minha concepção. É uma grande banda e tem que estar na ativa tocando, porque onde o Angra vai tocar a meninada vai atrás, e eu tenho muita fidelidades aos fãs do Angra.
Korzus: Nunca tive oportunidade de apresentar, mas eu gostaria. Eu só vi um clip que foi rodado do Numeral de Rio, que eles fizeram aqui no ABC. É uma puta de uma banda e também tem um público muito bom, mas eu não conheço eles pessoalmente. Estou louco pra ver um show deles ao vivo, porque nunca assisti.
King Bird: Do Silvio Lopes? (M.C.R.: Correto!) Pessoal muito bacana! Eu cheguei a apresentar eles no Kazebre Rock Bar no ano passado, se eu não me engano. É uma grande banda. O João Luiz (vocal) e o Silvio Lopes (guitarra) são pessoas nota 10.
Carro Bomba: Todos dessa banda são meus brothers (risos). Nossa, eu conheço gente pra caramba! Eu estou com 55 anos, mas meu HD tá sem parar (risos). É uma das grandes bandas paulistanas ao lado do Tomada, do Ricardo Alpendre. Vendo eles tocando você é remetido aos anos 70. Eu os adoro.
Baranga: Banda muito legal. O Paulão é um puta de um baterista! Quem acha que elogia muito ele é o Vitão Bonesso, que se dão muito bem. "O Paulão, eu tô muito por dentro das coisas hein... eu não sou o Leão Lobo do rock, mas tô por dentro (risos)". Uma puta banda, que também segue o mesmo caminho do Carro Bomba e do Tomada.
Almah: Tenho que ser sincero, mas eu nunca ouvi o som deles. Você sabe que o Edu Falaschi é puta profissional que não tem o que falar, mas tenho que ser sincero nas coisas porque não conferi o trabalho. Foi bom até você me dar o toque pra mim poder ir atrás. (M.C.R.: foram 3 discos lançados, sendo que 1 foi como trabalho solo do EF e os outros 2 como banda) É tanta coisa que passa por batido... Mas não posso descer meus comentários sobres eles porque não conheço. (M.C.R.: agora que ele saiu do Angra, ele vai se concentrar exclusivamente ao Almah) Muito bom. E também espalhar a braza pelos meios de comunicação pra saber aonde vai ter show da banda.
(M.C.R.: você concorda com a declaração em vídeo dele dizendo que o Heavy Metal nacional está morto?) Não está morto. Não vejo assim, porque ai ele já tá sendo um pouco radical. Eu falei no inicio da entrevista que o Rock está em baixa, essa palavra seria a mais correta. Existi shows de Heavy Metal por ai, como eu apresentei em SBC. Mas tem aquele pessoal que não tá naquelas alturas. Quando você fala morto é porque não existi mais. Talvez seja pelo modo de falar, o morte pode ser o morto vivo, sem criticas ao que ele dize. Se me perguntassem, eu falaria: estamos em baixa e precisamos fomentar a cena. Essa é a minha visão. Morto é como se tivesse acabado, mas não acabo.
Pastore: Vem fazendo um grande trabalho, eu não conheço ele pessoalmente. Parece que o CD dele tá fazendo sucesso no exterior. Acho que ouvi 1 ou 2 músicas dele e que tá sempre divulgando o trabalho da banda dele, Pastore. Pelo que eu vejo, sem conhecê-lo pessoalmente, é uma pessoa batalhadora, não se entrega e é muito humilde. Estão com 2 trabalhos muito bons e foram mostrar lá no exterior e me parece que, aqui, o pessoal já tá começando a conhecer a banda. Só de ver ele no mundo virtual eu já gostei dele.
Lojas de discos da Galeria do Rock
Barotos Afins: Não conheço o Luiz Calanca pessoalmente, só pela TV. Nem virtualmente e nem em redes socias. Só posso dizer que ele ajuda muitas bandas, reeditou LP's. Ele é muito, vamos dizer assim, conhecedor do que ele fala e conhece muita coisa. Eu tenho que aprender com ele. A loja dele é a melhor que tem na galeria, tem cada coisa ali que, às vezes, da até medo de entrar, porque você sai sem dinheiro pra voltar de ônibus, pagar o ticket do carro e da gasolina. O Marcelo Nova elogiou muito ele quando entrevistei, porque ele sempre da grandes oportunidades para as bandas. Não deu certo de ele me aceitar no Facebook porque, talvez, ele não me conheça. Então ele só deve aceitar pessoas que conhece, mas uma hora ele vai me conhecer e vai saber do que estou tratando virtualmente.
Die Hard: Não conheço o Fausto. Outra coisa é que eu não vou na Galeria do Rock com frequência: trânsito, gasto com dinheiro e o pra lá e pra cá. Hoje não tenho mais comercio. Aposentado, então, tem que pensar na hora de comprar, porque tenho uma mãe para sustentar com assistência médica. Só conheço a loja Die Hard, que tá na ativa e pelas propagandas que eles fazem no Poeira Zine, do Bento Araújo, e tentanto se segurar ai. Acredito que tem muita coisa boa lá, mas não conheço o Fausto pessoalmente. Todo sucesso pra ele e, pelo que eu vejo, intuitivamente, que eu sou canceriano e nasci no mesmo dia que o Raul Seixas (28 de junho). E tenho certeza que ele é um puta batalhador.
Animal Records: Não conheço o Carlos pessoalmente, também, e pela baixa frequência que não compareço a Galeria do Rock. A loja continua na ativa e, quando vem em mente essas lojas - a Die Hard, Aqualung e a Hellion Record, que sempre da oportunidades a bandas de Thrash Metal. Parabéns pela Hellion. Eu não vou pra Galeria do Rock por falta de vontade, porque sair de Santo André e ir pra lá demora. Mas, quando eu pintar lá, vou gastar meu dinheiro. E no momento não posso! Você não quer gastar, deixe o cartão de credito em casa.
Loja de discos e camisetas da região do ABC
Metal Cds: Eu e o Jean noís somos brothers, da banda Montanha junto com o Vinicius Castelli (guitarra). É uma loja referência daqui do ABC, não é porque eu tenho amizade com eles. Esse eu posso dizer que é um puta cara humilde, puta de um músico e uma puta loja. Gosto dos filhos deles, que o Jonathan e o Jimi, que tem uma loja de roupas no lado. Se você quer procurar alguma coisa e não ir pra SP, o Jean tem na Metal Cds. Falou aonde comprar alguma coisinha aqui na região, pensou em Metal Cds. É o que tem mais itens de rock e, inclusive, LP's, CD's e DVD's.
Bares
Manifesto Bar: Esse eu não cheguei a apresentar, conheço só de nome. Eu sei que da oportunidades para as bandas. Quem tá dando oportunidades para as bandas e tentando levantar o Metal nacional, ou qualquer outras vertentes, eu do os parabéns.
Blackmore Rock Bar: Eu fui uma vez lá pra ver o Vitão Bonesso tocando com a banda Electric Funeral (a Black Sabbath tribute band). Foi muito legal. Já faz bastante tempo que eu fui lá. O VB é um puta baterista e uma grande figura. Achei muito bacana, vale a pena conferir.
Kazebre Rock Bar: Esse eu posso descer comentários, porque fui apresentador de lá durantes 8 meses. Eu conheci muitas bandas nacionais, algumas internacionais como P.O.D e Asessino. Apesar que toca muito cover, a verdade é essa. Bandas com trabalho próprio é difícil, praticamente nulo. No Kazebre eu fui muito bem tratado, aprendi muita coisa, aprendi o que fazer e o que não fazer. Foi um escola pra mim e tenho que agradecer a todos os proprietários. Muito obrigado a eles, porque foi uma somátoria para o meu currículo como apresentador.
Central Rock Bar: A de rock seixas ao amor. Na última vez que eu estive lá eu apresentei os Velhas Virgens. O Paulão é outra grande figura. Eu sou muito bem tratado e tenho o maior carinho com a Edy. É um barzinho que tá lutando a cada dia, a Edy é uma batalhadora e uma canceriana como eu, que fiquei sabendo, que nasceu entre o dia 22 ou 23 de junho. E é um 'point' que da oportunidades para as bandas, tá trazendo muita coisa boa e só ta melhorando a cada dia. Parabéns a Edy, no fundo do meu coração, e vale a pena conferir o Central Rock Bar. Vai ter muita coisa legal em breve e estou achando que o Korzus vai tocar por lá...
Por Gabriel Arruda
E ai? Quer ver o resto dessa entrevista? Não perca a 3ª e última parte dessa entrevista incrível!
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